top of page

TEXTOS 

GENTILEZA GERA GENTILEZA:
LEITURA E ESCRITA NO TEXTO DA CANÇÃO

Renailda Ferreira Cazumbá

Aproveito a oportunidade de confissão e ruminação de idéias que a escrita pode me proporcionar para trazer à apreciação dos leitores este relato de experiência vivenciada na oficina Elementos da textualidade: um olhar sobre a produção escrita no ensino fundamental, realizada com estudantes do curso de Pedagogia, a fim de que possamos fertilizar o terreno das propostas em torno do processo de aprendizagem da leitura e da escrita, enquanto uma atividade prazerosa. 

A FALA E O DISCURSO ENQUANTO 

CONSTRUÇÃO DA REALIDADE 

NAS POÉTICAS DA VIDA

José Eduardo Ferreira Santo

Quando alguém fala de sua trajetória, de sua vida, algo está sendo recriado, reordenado e construído naquele instante. Isso me lembra uma pessoa que disse uma vez que o uso da razão era uma forma pedagógica de mudança nos adultos. Então, surge a questão: no momento da narrativa a pessoa se coloca diante de mim, pesquisador, com uma capacidade de pensar e repensar, chegando a conclusões práticas, sobre aspectos que ainda não chegou a enfrentar. 

ARTETERAPIA

Elisabete Silva Fernande

A história da Arteterapia está intimamente ligada à História da Arte, à Psicanálise e à Psiquiatria. A seguir, é desenvolvida a idéia de como nasceu e se desenvolveu, baseando-se nesses pressupostos e nas suas relações entre si. 

Dentro do seu percurso histórico a Arte é um fenômeno comum a todas as culturas desde a pré-história, suprindo a necessidade humana de expressão de tudo o que impressiona o indivíduo, de tudo o que sente, vê e percebe das relações consigo mesmo e com o mundo ao seu redor.

AS INTENSIDADES DA ÉTICA E DA ESTÉTICA 

NA FORMAÇÃO

DA SUBJETIVIDADE E 

SUA RELAÇÃO COM O EDUCAR 

 

Miguel Almir Lima de Araújo

O texto trata da Ética como cuidado com os valores primordiais que dignificam a morada do humano; da Estética como cultivo da sensibilidade, do ad-mirante, da boniteza; da subjetividade como configuração das singularidades humanas, de seus pensares e sentires, em seus modos heterogêneos de existir; do educar como “rito de iniciação” aos valores e sentidos humanos primordiais, como processos teóricos e vivenciais de condução das subjetividades nas buscas da coexistência in-tensiva entre logos e eros, entre o corpo e o espírito, entre a objetividade e a subjetividade. 

 

bottom of page